Ele a derrubou
no chão
Com olhos brilhantes apesar de
pouco clarão
E completou um sorriso
Esquivo
Quisera puxá-lo para que caísse
também,
No intento de roubar-lhe os lábios,
Mas a ideia de machucá-lo não
lhe cabe
Então o deixa que escape;
Assim também seu coração.
Quando outra
oportunidade?
Devanear sobre alguma lhe titubeiam
as pernas
Como o
alvoroço no peito
Que se repete sempre que o vê.
Carmesim
Das cores a que melhor te
adorna
Contrasta tua
tez e os cabelos
Muda-lhe o semblante arrancando
o que de teu é mais belo:
O sorriso...
Quisera sorrisse prá mim...
Belo poema. Bastante intenso.
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